Estado de espirito de ALCINO CUNHA
DITOSA PÁTRIA
(Estado de Espirito de ALCINO CUNHA
Pátria minha, desdita cara.
Esfrangalhada, por estes governos.
Estes pobres; imaginação rara.
São as Classes dominantes.
Pobres filhos da Nação.
Que vivem tal pesadelo.
Que sofrem a desilusão,
Da governação de tal camelo.
Vimos um mundo, destes tais.
Que nos iludem com ilusões.
Não vimos amor, nem pouco mais.
A estes príncipes das con fusões.
Estes meninos da escola.
Fazem guerrinhas entre eles.
Este povo, vive de esmola.
Da esmola todos os meses.
Muitos destes meninos; são líricos.
Outros anafalbetos da vida.
E alguns, com pais ricos.
Nem sabem; o que custa a "puta" da vida.
Este povo, que já vive sem ordenado.
Passando fome e miséria.
Por acção de um governo desordenado.
Que nada Sabe, de uma governação séria.
Não podemos passar mais tempo em vão.
Como um filho que confia.
Temos que tomar o poder em mão.
E mandá-los, ver a Maria!
Desejo, que neste Reino de Camões.
Se erguem as bandeiras de esperança.
E com festas e comomerações.
Festejando o passado, já passado;
Queé apenas uma lembrança.
ALCINO CUNHA
05/07/2013
Parabéns de todos nós, pelos maravilhosos poemas que tens escrito ao longo de uma vida.
Um abraço